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Orientação de Estudos

Quando refletimos sobre o aprendizado de inglês ou outra língua estrangeira, muitos que estudam a língua no ensino regular alegam que escrevem e leem com certa segurança, mas que não conseguem falar nem entender a língua da mesma forma. Como são habilidades diferentes, o desenvolvimento de cada uma delas acontece de forma distinta e pode apresentar mais ou menos dificuldades para cada aprendiz.

O contato maior que temos com a língua, em geral, acontece por intermédio das habilidades chamadas ‘passivas’, ou seja, a leitura e a compreensão oral. Muitas vezes, somos capazes de ler assuntos das nossas áreas de especialização, notícias, blogs, e-mail, além de ouvir músicas, podcasts, assistir a vídeos no YouTube, seriados e filmes.

Contudo, não temos muitas oportunidades para praticar as habilidades “ativas”: a oralidade e a escrita. Mesmo na era do Instagram, Skype, Facetime e mensagens de voz, a comunicação em inglês entre os falantes brasileiros é rara. A habilidade da escrita em inglês também não é comumente praticada entre a média dos jovens brasileiros, ainda que a geração de jovens hoje seja mais digital do que oral, inclusive na própria língua portuguesa.

O que é importante ressaltar é que cada habilidade tem propósitos diferentes e nos possibilita executar diferentes ações. Seja qual for o objetivo de estudar inglês, o aprendiz que for competente nas quatro habilidades tem mais chances sobre os demais na hora de concorrer a um cargo em empresas brasileiras e multinacionais. Das habilidades, a oralidade tem recebido maior atenção devido ao aumento de interações pessoais e virtuais nos ambientes profissional e social. No que diz respeito ao mercado de trabalho, “o profissional que fala inglês ganha em média 15% a mais do que os demais” (Folha de São Paulo, 30/01/2014).

Nos altos cargos das empresas, a diferença salarial chega a 52% entre os executivos que falam fluentemente inglês para aqueles que não falam. Há diferenças significativas também entre os níveis gerenciais (23%), supervisão média (44%) e profissionais especializados com curso superior (47%). Acesse estas informações em "Pesquisa Salarial e de Benefícios Online". 

Os interesses pessoais também demandam fluência na língua. Estudar fora do Brasil, viajar, interagir com estrangeiros são iniciativas que, quando feitas em inglês, trazem muitos benefícios, facilitam as relações, amenizam as diferenças entre as culturas, além de intensificarem o aprendizado dos falantes da língua.

Depoimentos dos estudantes

Como pensar para mudar a rotina de estudos.

  1. Transforme o dever numa conquista
    Substitua a ideia de obrigação diária de estudar pela “aventura diária de aprender”.

  2. Tenha objetivos definidos
    Se você estuda com motivação, sabendo quais são os seus objetivos, obterá melhores resultados.

  3. Tenha autoconfiança. Acredite em seu potencial.

“Com o saber, vem o poder, e com o poder, a responsabilidade. Com o conhecimento, você poderá realizar grandes coisas, mas tenha em mente que as grandes coisas exigem tempo e grandes doses de esforço. Esforce-se! Comprometa-se com seu sucesso”.

Criando uma rotina de estudos

1. Mantenha horários fixos

Estude por períodos, exemplo: 45 min e dê uma pausa pequena de 10 min antes de mudar a área de conhecimento ou idioma. Você poderá utilizar um aplicativo para te ajudar a manter horários.

2. Monte uma estratégia

  • por área do conhecimento;

  • por grau de dificuldade;

  • por entregas e prazos.

  • por idioma

3.Adapte o local para os estudos:

  • O mais silencioso possível;

  • Utilize mesa ou escrivaninha e cadeira confortáveis;

  • Cuidado com as distrações;

  • Verifique a conexão com a internet;

  • Materiais escolares devem estar organizados e por perto.

  • Você poderá utilizar aplicativos para te manter concentrado e focado.

4. Invista em diferentes estratégias de aprendizagem:

  • Assista a vídeos;

  • Ouça podcasts;

  • Faça leituras;

  • Faça atividades e resolva exercícios;

  • Compartilhe o que aprendeu por meio de podcasts, vídeos ou relatos escritos;

  • Faça mapas mentais;

  • Elabore resumos, sínteses, listas de palavras que se conectam;

  • Escreva, fale em voz alta.

  • Mapas mentais. ...

  • Pratique a releitura. ...

  • Invista em fichamento. ...

  • Perguntas e respostas. ...

  • Auto explicação. ...

5. Faça pausas

  • Alimente-se;

  • Pare por alguns minutos;

  • Caminhe;

  • Respeite o seu corpo;

  • Alongue-se e faça atividade física.

6.Prepare o cérebro

  • Iniciei o dia com respirações intencionais (inspire e expire);

  • Antecipe no pensamento a sua rotina diária;

  • Pratique a atenção plena.

7.Exercite sua autonomia

  • Organize os materiais e selecione fontes de pesquisa;

  • Agende com seus colegas horários de interação virtual para compartilhamento dos assuntos;

  • Use técnicas para não se distrair: fique longe do celular, não abra o Facebook ou WhatsApp; por aplicativo ou agenda de estudos.

  • Coloque períodos de estudos e paradas, por exemplo: 25 min. de estudo + 5 min. de parada. Não esqueça.

  • Avalie a rotina da semana e faça alterações que sejam melhores para o seu desempenho através de uma agenda virtual ou física.

 8.Escolha um tutor (orientador)

Contar com o auxílio de um profissional que você admira e saber que ele pode te motivar a atingir seus objetivos, é muito importante para não perder o foco e redirecionar o objetivo se necessário. Fale com seu professor ou coordenador. Conte para ele seu objetivo e explique como você pretende fazer para chegar até lá. À medida que for caminhando, retome sempre e avalie o percurso. Assim será bem mais fácil alcançar seus objetivos.

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